Com o novo pacote de ajuda financeira e militar à Ucrânia e a entrega de modernos mísseis, a Rússia reage mudando sua doutrina para o uso de armamentos nucleares. Agora, mesmo um ataque convencional em massa pode ser considerado suficiente para autorizar o uso de ogivas atômicas em resposta. E, se países nucleares apoiarem de alguma forma, o bombardeio será considerado um ataque conjunto. Aumentando o risco do envolvimento direto da Otan na guerra que já causou milhares de mortes. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.

Os bombardeios de vinte e três de setembro, que deixaram cerca de quinhentos mortos no Líbano, sinalizam uma nova estratégia militar de Israel para o conflito no Oriente Médio. Contudo, os combates atuais estão a centenas de quilômetros de Gaza, para onde o Hamas teria levado os reféns após os atentados de sete de outubro do ano passado. A explicação está em uma mistura de objetivos militares, acenos de Netanyahu aos cidadãos retirados de suas casas no norte de Israel há quase um ano e cálculos de sobrevivência política do primeiro-ministro. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.

Como manda a tradição, o presidente brasileiro será o primeiro chefe de Estado a falar na Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta terça-feira, dia vinte e quatro. E três pontos de seu discurso são aguardados: como ele vai detalhar a proposta de paz para a Ucrânia, escrita em parceria com a China; a posição brasileira em relação aos sinais de fraude na eleição venezuelana; e o avanço dos incêndios florestais no país. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.